Concurso TJ SP: salários e benefícios para escrevente
O concurso TJ SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) continua sendo um dos mais esperados pelos concurseiro. O cargo mais desejado é o de escrevente técnico judiciário, que exige apenas ensino médio completo.
Essa carreira conta com um salário bem atrativo: R$ 4.706,53 por mês. E esse valor pode chegar a R$ 6.193,73 com os benefícios proporcionados pelo órgão, que são o seguinte:
- Auxílio Alimentação de R$ 1.012,00
- Auxílio Transporte de R$ 176,00
- Auxílio Creche sendo R$ 423,00/filho (máximo de 2 filhos)
- Auxílio Saúde no valor de R$ 336,00
- Adicional de Quinquênio sendo 5% em cima do vencimento (a cada 5 anos)
- Adicional de 6ª Parte de 20% ao completar 20 anos no órgão
- Adicional de Qualificação:
- 5% para nível superior;
- 7,5% para pós-graduação-lato sensu (especialização);
- 10% para mestrado;
- 12,5% para doutorado.
Segundo o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Geraldo Franco, o órgão já deu iniciativa para a realização do certame e o edital está previsto para sair até junho. Com isso, os candidatos devem começar os preparativos o mais rápido possível, uma vez que a concorrência é grande, principalmente devido às atrativas remunerações.
Qual o melhor curso para escrevente TJ-SP?
Iniciar os estudos antes do edital ser publicado é o pontapé inicial para garantir a aprovação. Logo, quem sonha em trabalhar na área de Tribunal, já pode se jogar nos estudos com vontade. Dito isso, veja aqui o curso preparatório completo e atualizado.
Concurso TJ SP para escrevente: sobre o último edital
Realizado em dezembro de 2017, o concurso TJ SP para escrevente contemplou 590 vagas distribuídas entre as 1ª e 4ª Regiões. Além da cidade de São Paulo, as ofertas ficaram nas Circunscrições Judiciárias com sede em Campinas, Jundiaí, Bragança Paulista, Mogi Mirim, Rio Claro, Limeira, Pirassununga, Piracicaba, São João da Boa Vista, Americana, Amparo, São Bernardo do Campo, Santo André, Osasco, Guarulhos, Mogi das Cruzes e Itapecerica da Serra.
Os participantes passaram por uma uma prova objetiva com 100 questões de múltipla escolha, que abordaram conteúdos de língua portuguesa; direito penal, processual penal, processual civil, constitucional, administrativo, normas da CGJ; atualidades, informática, raciocínio lógico e matemática.
Na segunda etapa, os candidatos convocados realizaram teste prático, entre setembro e outubro. O exame envolveu duas atividades: digitação e formação de texto no Microsoft Word 2010.
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